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Vibradores

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Vibradores e sua história

A história dos vibradores é uma narrativa intrigante que abrange séculos e envolve uma evolução cultural, médica e social significativa. Desde seus primórdios como instrumento terapêutico até seu papel atual na expressão sexual e intimidade, os vibradores percorreram um caminho complexo e repleto de reviravoltas ao longo dos anos.

No século 19, a sociedade estava imersa em uma compreensão limitada da anatomia feminina e das questões relacionadas à saúde mental. Nesse contexto, surgiu o conceito de "histeria feminina", uma condição misteriosa e mal compreendida associada a uma ampla gama de sintomas, incluindo ansiedade, irritabilidade e até mesmo comportamento agressivo. Os médicos da época acreditavam que essa condição era causada pelo "útero vagante" e que a estimulação genital poderia aliviar esses sintomas.

A Evolução dos Vibradores: Da Terapia Manual à Inovação Mecânica 

Para tratar a histeria, os médicos empregavam massagens pélvicas manuais em suas pacientes, um processo tedioso e demorado. No entanto, à medida que a demanda por esse tipo de tratamento aumentava, surgiu a necessidade de dispositivos mecânicos, os vibradores, que pudessem realizar a tarefa de maneira mais eficiente. Foi assim que os primeiros vibradores começaram a surgir. Alimentados por manivelas ou motores a vapor, esses dispositivos pioneiros tinham um propósito médico legítimo e eram utilizados em clínicas para tratar a histeria e outras condições.

No início do século 20, com o advento da eletricidade e a disseminação de tecnologias elétricas, os vibradores começaram a se tornar mais acessíveis e práticos. Os motores elétricos permitiram uma operação mais suave e eficaz, reduzindo a necessidade de esforço manual. Além disso, a introdução de motores elétricos contribuiu para a desmistificação do vibrador, afastando-o gradualmente da atmosfera médica e aproximando-o de um dispositivo mais amplamente aceito para a massagem e o relaxamento.

No entanto, a transição dos vibradores de um instrumento médico para um objeto de prazer sexual não foi um processo imediato. Durante a primeira metade do século 20, o vibrador ainda era amplamente associado à medicina e era comercializado como um dispositivo de bem-estar, destacando seus benefícios terapêuticos. No entanto, à medida que as atitudes em relação à sexualidade e à expressão sexual começaram a evoluir na segunda metade do século, os vibradores também passaram por uma transformação em sua percepção pública.

 

Um dos primeiros vibradores

A Transformação dos Vibradores na Década de 1960: De Dispositivos Médicos a Símbolos de Prazer Sexual

A década de 1960 e o movimento de liberação sexual tiveram um impacto significativo na forma como os vibradores eram vistos. A sociedade estava passando por uma revolução cultural que promovia a abertura em relação à sexualidade e incentivava a exploração do prazer individual. Nesse contexto, os vibradores começaram a se distanciar de sua conexão médica e a se tornar símbolos mais explícitos de prazer sexual. Empresas começaram a comercializá-los abertamente como brinquedos eróticos, aproveitando a crescente demanda por produtos que refletissem a nova mentalidade sexual.

Com o tempo, os vibradores evoluíram em design e funcionalidade. Novos materiais e tecnologias permitiram a criação de dispositivos mais discretos, silenciosos e variados em termos de formas e estilos. A partir da década de 1970, os vibradores começaram a ser mais aceitos e incorporados às conversas sobre sexualidade e saúde sexual. Eles se tornaram uma ferramenta importante para indivíduos e casais que buscavam explorar e aprimorar sua intimidade.

A Revolução dos Vibradores na Cultura Sexual Contemporânea

Na era contemporânea, os vibradores são considerados uma parte normalizada da cultura sexual e são amplamente reconhecidos por seu papel na exploração íntima, na saúde sexual e no prazer individual. A indústria dos brinquedos sexuais floresceu, oferecendo uma variedade impressionante de opções que atendem a diversas preferências. Desde vibradores projetados para estimulação clitoriana até aqueles que visam à estimulação do ponto G, há uma infinidade de escolhas disponíveis para indivíduos de todos os gêneros e orientações.

Em resumo, a história dos vibradores é uma jornada fascinante que espelha as mudanças nas atitudes sociais em relação à sexualidade, saúde e prazer. Desde sua origem como ferramenta médica para tratar a histeria até sua posição atual como componente essencial da vida sexual moderna, os vibradores desafiaram estigmas e contribuiu para a evolução da compreensão e expressão sexual.

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Avaliação:

Carla Silva

★★★★★

"Excelente esse artigo sobre vibradores!"

 

Joana Prado

★★★★★

"Não sabia que os vibradores foram criados para a medicina, muito interessante."